Diagnóstico e tratamento de arritmias, desmaios e cardiopatias genéticas
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Cardiologista e Arritmologista Clínico, formado no Instituto do Coração da USP
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Sinto meu coração disparar, é normal?

É muito comum as pessoas sentirem ocasionalmente o coração “disparar” ou “acelerar” em repouso, ao estresse emocional ou ao exercício, e essa palpitação do coração incomoda e preocupa quem a sente. O que é isso?
Quando a pessoa faz um exercício físico ou é submetido a um estresse é normal o coração acelerar para suprir a necessidade e aumentar a quantidade de sangue bombeado para todo o organismo, isso é uma consequência esperada e desejável. “Mas, quando o coração acelera de uma maneira desorganizada, num ritmo anormal, ou apresenta batimentos antecipados, fora do lugar, estamos diante de uma arritmia cardíaca“, explica o cardiologista especialista em arritmias André Pacheco.

Batimento extra deve ser investigado

exame

Uma das causas mais frequentes de palpitação e uma arritmia muito comum é a extrassístole, que é um batimento cardíaco extra, muito próximo do batimento anterior. Existem vários tipos de extrassístoles, mas em pessoas jovens, sem doença cardiológica, as extrassístoles geralmente são arritmias benignas, que normalmente não causam consequências graves, apesar de incomodarem bastante.
Essa batida extra pode estar associada a estresse emocional, poucas horas de sono, uso de medicações emagrecedoras, bebidas alcoólicas, drogas ou energéticos. Entretanto, para chegar a conclusão de que realmente se trata de uma arritmia benigna, é necessária uma avaliação completa feita pelo cardiologista e/ou arritmologista (cardiologista especialista em arritmias cardíacas), pois há doenças raras e graves que se manifestam com extrassístoles e que precisam ser descartadas. O cardiologista André Pacheco alerta que os sintomas de extrassístoles variam desde tonturas, falta de ar, palpitação, desconforto torácico até pacientes que não sentem nada de diferente.

Tratamento varia de medicação a procedimento cirúrgico

O tratamento da arritmia depende do tipo e das condições clínicas de cada paciente. “A arritmia pode ser tratada somente com observação e acompanhamento para avaliar a evolução, com medicamentos ou com procedimentos como ablação por cateter“, lista o cardiologista.

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