Diagnóstico e tratamento de arritmias, desmaios e cardiopatias genéticas
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Cardiologista e Arritmologista Clínico, formado no Instituto do Coração da USP
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Burnout e o risco para o coração

Síndrome do esgotamento físico e mental causado por conta do trabalho. É o Burnout.

O fato de estarmos passando por uma pandemia, com muitas pessoas trabalhando em casa, acumulando afazeres domésticos, cuidado com os filhos e todas as atividades e responsabilidades do trabalho, com metas e prazos a cumprir, tudo isso provoca uma explosão de stress, que pode acarretar em Burnout, que na tradução significa “queimar até o fim”.

O País já é o segundo com o maior números de casos da doença no mundo, que atinge 30% da população economicamente ativa. Perde apenas para o Japão, conforme mostrou reportagem da revista Exame.

O fato de os trabalhadores brasileiros, de todos os níveis hierárquicos, estarem com o pavio curto afeta também o funcionamento do coração.

Recente pesquisa publicada na Sociedade Europeia de Cardiologia indica que o Burnout aumenta a incidência de fibrilação atrial, o tipo mais comum de arritmia.

Os cientistas acompanharam 11,5 mil pessoas por cerca de 25 anos. Ao longo desse período, examinaram os níveis de exaustão, raiva e apoio social.

Ao final dos testes, 19,4% dos participantes haviam desenvolvido fibrilação atrial. Após analisar os resultados e descartar outros fatores que poderiam estar por trás dessa doença, como idade e estilo de vida, foi constatado que foi o stress no ambiente de trabalho que elevou em 20% a probabilidade da incidência.

Está se sentindo estressado e exausto com tudo isso? Fique atento a sua saúde e procure um cardiologista.

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